É preciso humanizar

Geógrafo de formação e ator de profissão, José Pintor deu uma palestra sobre sua própria superação de vida, à convite da ACSC, em um evento do Programa Salus Vitae, na capital paulista.

No hospital em que foi atendido, o qual não faz parte das Casas da ACSC, ele foi diagnosticado com a síndrome de Guillain-Barré, uma doença neurológica grave caracterizada pela inflamação dos nervos e fraqueza muscular.

José ficou internado por alguns longos dias e, mesmo sem ter qualquer movimento de seu corpo, ficou consciente durante todo o período e começou a analisar tudo o que se passava ao seu redor. Com isso, percebeu que os aparelhos disponibilizados eram inadequados e que os profissionais que o tratavam não davam a atenção necessária: aferiam a pressão sempre no mesmo braço, sem revezar os membros, não o cobriam por conta do frio, não o mudavam de posição, entre outros pontos.

Essas atitudes o fizeram refletir sobre como os atendimentos poderiam melhorar se as equipes assistenciais se importassem mais com seus pacientes. “A razão de ser de um hospital, de um médico e de tudo o que acontece ao redor é o paciente. Se tem alguém que precisa ser escutado é o paciente”, reforçou José Pintor.

Mais detalhes você pode conferir no vídeo abaixo.

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